As pessoas parecem sempre querer aparecer como responsáveis
por coisas grandiosas, que façam bastante barulho na mídia, que coloquem seus
nomes em evidência. Parecem querer ser aquele tipo de pessoa para que todos
olham admirados e dizem: "Olha lá aquele cara... Como ele é
incrível!"
Atos grandiosos, feitos excepcionais, reconhecimento público... São molas que movem muitas das chamadas "boas ações" que permeiam o mundo de hoje. Mas que, na verdade, na maioria das vezes são atos de puro egoísmo.
Quando praticamos a verdadeira bondade, não nos importamos com os ganhos que teremos com nossas atitudes. Pensamos apenas em como podemos ajudar o próximo. E é tal o nosso desejo de caridade, que pouco nos importa se nossos atos irão atingir milhares de pessoas e causar admiração na mídia, ou se estaremos estendendo a mão apenas para um humilde ser humano que precisa de ajuda, e que ninguém jamais virá a saber da nossa atitude.
É muito importante que tenhamos consciência de que se, com os nossos atos, conseguirmos ajudar a uma pessoa que seja, isso é o que realmente importa. Atos grandiosos não são necessários se a nossa intenção de ajudar for verdadeira e amorosa.
Deixe-me contar-lhe uma pequena história:
Jonas PahNu e seu discípulo Daniel caminhavam pela praia de Jeriquaquara, conversando tranquilamente. Era o momento do dia reservado à instrução particular do aprendiz e o mestre havia escolhido uma lição especial para aquele dia.
Ciente disso, à medida que o tempo passava e PahNu não tocava no assunto do ensinamento prometido, o garoto foi ficando impaciente - tinha sede genuína de aprender, mas ainda carregava consigo o arroubo e a pressa da juventude, que o faziam sofrer certa ansiedade.
Enquanto caminhavam, repetidamente o mestre se curvava, apanhava uma estrela-do-mar e a atirava de volta às águas...
O discípulo, incomodado com aquilo, não se conteve e perguntou:
- Mestre, por que está fazendo isso?
- Isso o quê?...
- Atirando essas estrelas ao mar?
- Essas estrelas são seres vivos, Daniel. E foram trazidas à praia pela maré... Se elas permanecerem na areia, irão morrer ressecadas - respondeu o sábio.
- Mas, mestre... São milhões de estrelas espalhadas pela praia. Que diferença pode fazer devolver algumas poucas ao mar?
Jonas, sereno, curvou-se mais uma vez, apanhou outra estrela e disse: - “Para esta aqui", fará toda a diferença do mundo... E a atirou de volta à água.
Daniel compreendeu... Era essa a lição do dia.
Olharam para a imensidão da praia, sorriram um para o outro, e seguiram os dois, devolvendo estrelas ao mar...
Atos grandiosos, feitos excepcionais, reconhecimento público... São molas que movem muitas das chamadas "boas ações" que permeiam o mundo de hoje. Mas que, na verdade, na maioria das vezes são atos de puro egoísmo.
Quando praticamos a verdadeira bondade, não nos importamos com os ganhos que teremos com nossas atitudes. Pensamos apenas em como podemos ajudar o próximo. E é tal o nosso desejo de caridade, que pouco nos importa se nossos atos irão atingir milhares de pessoas e causar admiração na mídia, ou se estaremos estendendo a mão apenas para um humilde ser humano que precisa de ajuda, e que ninguém jamais virá a saber da nossa atitude.
É muito importante que tenhamos consciência de que se, com os nossos atos, conseguirmos ajudar a uma pessoa que seja, isso é o que realmente importa. Atos grandiosos não são necessários se a nossa intenção de ajudar for verdadeira e amorosa.
Deixe-me contar-lhe uma pequena história:
Jonas PahNu e seu discípulo Daniel caminhavam pela praia de Jeriquaquara, conversando tranquilamente. Era o momento do dia reservado à instrução particular do aprendiz e o mestre havia escolhido uma lição especial para aquele dia.
Ciente disso, à medida que o tempo passava e PahNu não tocava no assunto do ensinamento prometido, o garoto foi ficando impaciente - tinha sede genuína de aprender, mas ainda carregava consigo o arroubo e a pressa da juventude, que o faziam sofrer certa ansiedade.
Enquanto caminhavam, repetidamente o mestre se curvava, apanhava uma estrela-do-mar e a atirava de volta às águas...
O discípulo, incomodado com aquilo, não se conteve e perguntou:
- Mestre, por que está fazendo isso?
- Isso o quê?...
- Atirando essas estrelas ao mar?
- Essas estrelas são seres vivos, Daniel. E foram trazidas à praia pela maré... Se elas permanecerem na areia, irão morrer ressecadas - respondeu o sábio.
- Mas, mestre... São milhões de estrelas espalhadas pela praia. Que diferença pode fazer devolver algumas poucas ao mar?
Jonas, sereno, curvou-se mais uma vez, apanhou outra estrela e disse: - “Para esta aqui", fará toda a diferença do mundo... E a atirou de volta à água.
Daniel compreendeu... Era essa a lição do dia.
Olharam para a imensidão da praia, sorriram um para o outro, e seguiram os dois, devolvendo estrelas ao mar...
Um abraço,
Gilberto Cabeggi
Escritor Assessor de Escrita Coach Editorial
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Ser Feliz
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Ter Fé na Vida
Fazer a diferença.......o importante é fazer a diferença, fazer com o coração.
ResponderExcluirNão importa aos olhos do outro, importa aos olhos de Deus.Grande obra começa com pequena ajuda.
Este comentário foi removido pelo autor.
ExcluirPrecisamos cada vez mais de pessoas que se propõem a fazer a diferença com a missão de transformar o mundo num lugar melhor e onde impere a fraternidade e cooperação incondicional.
ResponderExcluirJuntos somos mais.
Um abração.
Excelente contribuição para reflexão, Gilberto. Eu tenho um exemplo que sempre cito: o bater de asas de uma borboleta numa floresta distante da África afeta o clima. Um grande abraço e até mais!
ResponderExcluirFazer a diferença...
ResponderExcluirFazer a diferença, eis a questão! Uma caminhada de 1000 quilômetros começa com o primeiro passo. Quando um começa contagia os demais! Parabéns Gilberto!
ResponderExcluirFazer a diferença, eis a questão! Uma caminhada de 1000 quilômetros começa com o primeiro passo. Quando um começa contagia os demais! Parabéns Gilberto!
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